Há mil tons intensos
Na miséria de meu olhar perdido
Há mil sons sem senso
Entre o chulo e o casto
Nos mais belos poemas que já me esqueci
Arrepios deixados para trás
Pois no quintal o Sol é fustigante
O banco mundial arma sua tocaia
Surgem heróis mensais de um e noventa e nove
E moleques empunham metralhas