esta homenagem coincide com a deterioração da Bastilha Sul-Americana minada pela crise de corações & balagandãs econõmicos onde se mata de tédio o poeta e de fome o camponês & sobre os pés femininos se calça a bota de chumbo de várias cores gamadas com Hitlers de plantão em cada esquina recoberta de saúvas e amores escancarados como túmulos onde tuas coxas Marquês, servem de amparo delicado ao garoto que chupa teu pau enquanto uma mulher ruiva te cavalga Asssim, anotemos o nome da vítima-orgasmo-blasfêmia antes que as araras entrem na orgia com seus estimulantes bicos recurvos & um estratagema de cipós afogue os sóis da desolação quotidiana em nível de Paraíso A noite é nosssa Cidadão Marquês, com esporas de gelatina pastéis de esperma & vinhos raros onde saberemos localizar o tremor a sarabanda de cometas o suspiro da carne.
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